Deixo-vos uma abordagem simples mas muito eficaz.
Estes vossos colegas não “descobriram” a pólvora. Tinham trabalhos anteriores, mas deram-lhe uma perspectiva diferente.
Pesquisaram, trabalharam e foram originais.
Simples. Mas, como se compreende, trabalhoso. Enfim um trabalho que os alunos tiveram gosto em fazer e que eu, naturalmente, tive o prazer de ver e avaliar.
Mais à frente na nossa matéria teremos oportunidade de debater a radiação.
A notícia dá conta do estado de alguma descoordenação que o controlo de radiações tem em Portugal, ao nível industrial ou médico.
Para estarem atentos.
Outras notícias em Bookmarks (no lado direito deste blogue) em Radiações.
Foto-i (DR)
08 de Janeiro de 2010, 20:01Madrid, 08 Jan (Lusa) - A União Europeia (UE) vai procurar um novo acordo sobre alterações climáticas junto do G-20 face aos resultados frustrantes da cimeira mundial de Copenhaga, na Dinamarca, anunciou hoje o presidente do Conselho Europeu.
Herman van Rompuy justificou a iniciativa com o facto de o aquecimento global continuar a ser um assunto-chave para os europeus.
"A União Europeia deve continuar a impulsionar" o debate sobre as alterações climáticas, sustentou Van Rompuy, em Madrid, onde se encontrou com o primeiro-ministro espanhol, José Luís Rodríguez Zapatero, e com o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso.
in sapo notícias (ver link original)
- Pena é a notícia ser tão vaga e pouco detalhada, não dando sequer indícios de uma data prevista, pelo que nos resta apenas esperar que esta iniciativa não venha a cair no esquecimento, como muitas caíram no passado.
- Por outro lado, podemos constatar que a U.E. está novamente a impulsionar a discussão sobre este tema, o que é bastante positivo, sobretudo depois do seu pesado silêncio na passada Cimeira de Copenhaga.
O New York Times publicou, recentemente, um notável artigo sobre a extracção de metais raros que servem suporte à nova indústria do ambiente e que aparece traduzido na edição de hoje da ireportagem (caderno do jornal i).
Nela se fala da importância de metais de transição interna como o térbio (Tb, Z=65) e o disprósio (Dy, Z=66), respectivamente, nos magnetos dos motores eléctricos (a utilização de Tb reduz o seu peso em 80%) e no consumo de lâmpadas eléctricas (a utilização de Dy leva a poupanças de energia eléctrica na ordem dos 80%).
A maior parte destes elementos químicos podem encontrar-se na China e a sua extracção leva impactes ambientais significativos.
Entre eles a destruição de águas subterrâneas e de culturas pela utilizam intensiva de ácidos para extracção dos metais.
Os preços destes metais têm subido exponencialmente nos mercados internacionais em prol de uma indústria nova que, parece evidente, esconde debaixo do tapete o seu lado negro na obtenção de matérias-primas.
Foto: AFP Gráfico:NYT
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